Vereador aponta farmácia
do Lions como
referência para Banco de
Remédios
A saúde pública é uma das prioridades para o município de
Rio Claro atualmente. Com o objetivo de aplicar medidas eficazes, buscar referências
e firmar parcerias com órgãos da sociedade civil, o vereador Anderson
Christofoletti (PMDB) visitou a farmácia assistencial do Clube Lions, na
terça-feira (06), localizada nas dependências do Abrigo São Vicente de Paulo.
A visita ocorreu por meio de contato intermediado pelo
presidente da organização José Djalma Schio ao ter conhecimento do requerimento
protocolado pelo parlamentar, que propõe a criação de um banco de remédios a
pessoas que não possuem condições financeiras para comprá-los. Também estiveram
presentes no encontro, o secretário do clube Marco Antonio Pezzoti e a
funcionária da farmácia Maria do Carmo.
A farmácia assistencial do Lions é um projeto do clube
Com a doação de amostras grátis de medicamentos feita pelos
médicos e pela população – quando há sobra de remédios dentro do prazo de
validade – a drogaria atende cerca de 2600 pacientes carentes mensalmente, sob
apresentação de receita médica. “Conhecer pessoalmente este trabalho já
realizado de forma bem sucedida há anos em Rio Claro é uma oportunidade de
buscar mais impulso e inspiração a projetos como este no município”, explica
Anderson Christofoletti.
De acordo com o presidente do clube, o saldo da visita foi
positivo e importante para a visibilidade do projeto. “Achamos que o vereador
irá ajudar na divulgação à população. Servir é o nosso lema, portanto, o
projeto também está inserido nesta proposta, deste modo, ajudando milhares de
pessoas necessitadas a terem acesso gratuitamente aos medicamentos
disponíveis”, afirma José Djalma Schio.
Requerimento
Através de requerimento, Anderson Christofoletti está
propondo à Fundação Municipal de Saúde a criação de um Banco de Remédios, para
ajudar pacientes que não possuem condições financeiras para comprá-los.
Segundo o vereador, atualmente faltam muitos medicamentos.
Além disso – diz ele – as Unidades Básicas de Saúde do município não fornecem
outros inúmeros produtos farmacêuticos, devido ao alto custo destes. De acordo
com a proposta, uma forma de compensar o déficit seria por meio de doação,
considerando que existem entidades que poderiam repassar medicamentos que não
usam mais.
A distribuição dos medicamentos, segundo o requerimento,
seria por meio de um cadastro no município, para pacientes necessitados e que
estejam portando a receita médica do medicamento solicitado. “O bem maior desta
proposta é a vida e os benefícios que pacientes e pessoas necessitadas terão”,
afirma Anderson Christofoletti.
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